terça-feira, 18 de outubro de 2011

Professores marxistas doutrinam os nossos jovens - Parte II

No seguimento da nossa publicação de 13 de Outubro, o cidadão Pedro Duarte enviou email à Direcção. A Direcção nem se dignou a responder: é este o respeito que os contribuintes merecem. A Escola, supostamente, é uma entidade que está aberta à sociedade, mas esta parece estar apenas aberta para determinada vertente política.


Na escola António Carvalho Figueiredo, escola pública, em Loures, uma professora de História, no ano lectivo 2010-2011, convidou um elemento do PCP para ir à sua aula falar aos alunos das virtudes do 25 de Abril e do muito que este pobre senhor sofreu durante a terrível “ditadura”. A professora, não só se orgulha da relação próxima que tem com o partido, como convenceu todas as suas colegas de grupo a seguirem a mesma estratégia, e neste ano lectivo, todas as turmas de 9º ano vão ter um elemento do PCP nas suas aulas, para os doutrinar correctamente.

O Sr. Pedro Duarte, residente no concelho, trabalhador e contribuinte do Estado Português, soube desta situação e sentiu-se indignado. Enviou uma missiva à Direcção da Escola, que nem sequer teve direito a resposta – como é óbvio, porque isto da democracia só é bom quando nos convém. Assim sendo, ele procedeu ao contacto com o ME, e solicita a todos os cidadãos, que tal como ele se sintam indignados com esta situação, que enviem para a Escola o mesmo email que ele enviou, por forma a fazer pressão. O texto do email, pelo qual compreenderão melhor a situação, está na nossa anterior publicação. Basta copiar e enviar com o vosso nome para acf-dir@mail.telepac.pt.

Estas coisas acontecerão sempre, a partir do momento em que nada fizermos para as evitar

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Professores marxistas doutrinam os nossos jovens

Chegou ao nosso conhecimento, através de um cidadão indignado, que uma professora de História do ensino básico tencionava doutrinar politicamente os seus alunos, e contar a "história" de um jeito bem tendencioso... Já sabemos que é algo normal nas nossas escolas, mas a verdade que só o é porque nós permitimos. Está na hora de dizer BASTA!



O MNA tomou posição e através de um dos seus colaboradores enviou um email à Escola, situada no distrito de Lisboa. Se a situação for regularizada, ocultaremos o nome da escola e da professora em questão, caso contrário divulgaremos aqui tudo, e incitaremos a que todos vós enviem um email de reclamação ao dito estabelecimento.

Aguardem pela evolução deste caso... daremos novidades em breve! Aqui fica a carta que enviámos à Direcção da Escola:


"Exma. Sra. Directora da Escola ___________________, ______

Tive recentemente conhecimento de uma situação, através de um Encarregado de Educação de um aluno da sua Escola, que me deixou bastante transtornado, pelo facto de eu jamais esperar que semelhante situação pudesse ocorrer numa Escola Pública de um Estado dito democrático e plural.

No ano lectivo 2010-2011, uma professora de História do 9º ano da sua escola, aproveitando uma unidade curricular que focava o 25 de Abril, convidou um elemento do Partido Comunista Português que esteve preso durante o Estado Novo para ir à escola falar com os seus alunos sobre as experiências que viveu. Agora em 2011-2012, todas as professoras que leccionam o 9º ano tencionam endossar novamente o pedido a esse partido, para que este envie um dos seus elementos com vista à doutrinação das crianças do 9º ano. Começo por uma primeira questão, simples e directa: pode uma Escola Pública convidar elementos de um partido político, para ir doutrinar as suas crianças? Sendo este um Estado dito democrático, esta situação não deveria ser apenas possível caso as professoras em questão levassem igualmente alguém que tenha uma visão diferente dos acontecimentos – no mínimo, alguém que não pertença a uma força política, ainda mais da extrema-esquerda?

Mas outras questões, que reforçam a necessidade de maior rigor democrático que frisei anteriormente, me assaltam perante um caso destes:

- Irá o membro do PCP falar da ditadura ao estilo soviético que tentou implementar em Portugal logo a seguir ao 25 de Abril?

- Irá o membro do PCP descrever as perseguições, prisões e torturas que os seus companheiros levaram a cabo na altura do PREC, contra pessoas que não tinham cometido qualquer crime?

- Irá o membro do PCP falar de todas as empresas que foram criminosamente ocupadas e vandalizadas durante o PREC? De todos os campos agrícolas que foram indevidamente ocupados durante a reforma agrária, e que depois ficaram ao abandono porque os amigos deste senhor só depois de aperceberam que era preciso que alguém trabalhasse o campo (coisa que eles não queriam fazer)?

- Irá o membro do PCP explicar que foi exactamente devido ao seu PREC que Portugal entrou pela primeira vez na bancarrota, o que motivou a “estreia” do FMI em Portugal, no negro ano de 1977?

- Irá o membro do PCP falar da acção de controlo de todos os meios de comunicação levada a cabo pelos seus “camaradas”, e inclusivamente das perseguições a jornalistas, e do encerramento forçado de jornais – por censura – como aconteceu com “O Diabo” e “A Rua”? Relembro que estes factos foram na altura alvo de repúdio por parte de variados governos da Europa democrática.

- Irá o membro do PCP dizer que os comunistas foram os únicos opositores ao Estado Novo, quando na verdade, na década de 30 e 40, milhares de Nacional-Sindicalistas foram presos e torturados por lutarem contra esse mesmo regime?

- E já agora, irá o membro do PCP falar de democracia e liberdade, pertencendo ele a uma força partidária anti-democrata, que nunca em país nenhum subiu ao poder por esta via – pelo contrário – sempre ascenderam ao poder através de sangue e sofrimento; aguentaram os seus regimes à custa de fome e torturas contra o próprio povo, sendo esta a doutrina responsável pelo maior número de mortos na história da humanidade?

Certamente este senhor não falará de nada disto. Então, pergunto eu legitimamente, o que vai ele fazer à aula de história? Julgo eu, que o objectivo de uma aula de história, é demonstrar aos alunos a verdade dos acontecimentos, e não uma visão pessoal de acordo com interesses político-partidários.

Parece-me claramente, e é esta a única conclusão que daqui podemos retirar, que a professora que iniciou todo este processo tem um objectivo claro de utilizar a escola para fazer propaganda política, com a anuência da Direcção da mesma. Como contribuinte, não posso de maneira nenhuma aceitar uma coisa destas: uma Escola Pública, paga com o dinheiro de todos nós, num Estado democrático e plural, não pode nunca ser palco desta propaganda vergonhosa.

Assim sendo, e considerando a gravidade desta situação, caso eu não obtenha resposta em relação a esta situação e ela seja levada avante, farei tudo o que estiver ao meu alcance para responsabilizar a Escola por este crime, bem como à professora em questão. Endossarei uma queixa ao Ministério da Educação, enviarei uma cópia desta missiva a todos os jornais e televisões, e espalharei a mesma por todas as redes sociais possíveis e imaginárias, e não me coibirei de divulgar o nome da professora, pois o mérito tem de ser dado a quem o tem, e a culpa não pode morrer solteira.

Com os melhores cumprimentos,
(......)"

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Anarco-criminosos no Concelho de Loures

Na passada semana um grupo de autónomos foi a Santo António dos Cavaleiros, no concelho de Loures, ajudar alguns camaradas que estão a ser vítimas de ataques de anarco-criminosos.
Estes indivíduos começaram desde há cerca de um ano e meio numa actividade regular, que consiste em pintar murais e escritos vários em paredes de edifícios de moradores, e de instituições diversas - a freguesia está inundada de lixo urbano. Sabemos que estes anarco-criminosos não têm qualquer respeito pela propriedade privada e pela população, o que explica os ataques a paredes que antes estavam limpas, e agora estão inundadas de tinta e rabiscos.
Alguns camaradas Nacionalistas começaram a colar cartazes com diversas mensagens às populações em locais apropriados para o efeito, especialmente mensagens a favor da segurança das populações, sem interferir com estes anarco-criminosos. No entanto, no seu normal intuito de tudo destruir, e ignorando o teor das mensagens dos cartazes, bem diferente da filosofia inócua e inconsequente anarco-marxista que apoiam, os anarco-criminosos têm-se dedicado à destruição sistemática destes cartazes, pintando-os de negro.
Não há dúvida que estes anarco-criminosos, além de terem muito $$ para tinta (não admira, considerando que provêm da “esquerda caviar”) têm também muito tempo para andar constantemente a destruir os cartazes Nacionalistas (também não admira, pois sabe-se que esta gente não é muito chegada ao trabalho…).
Em resposta, alguns camaradas Nacionalistas da região têm também vandalizado os escritos e os cartazes de forças políticas associadas a estes criminosos. Segundo os nossos camaradas, nunca houve qualquer desejo em iniciar nem há qualquer vontade de prolongar esta guerra, mas como é óbvio os anarco-criminosos, visto não terem propostas construtivas, têm aqui e agora uma oportunidade para fazer a única coisa que a sua doutrina lhes transmite – destruir tudo – e provavelmente não irão parar.


Alguns Autónomos fizeram questão de marcar a sua presença, e registar a sua marca, como se pode ver na foto. Saliente-se que em frente a este mural há o Clube de SAC, cuja casa já estava pintada pelos anarco-criminosos há quase dois anos, e dois dias depois dos Autónomos terem “apagado” essas mensagens sobrepondo símbolos seus, não é que um grupo de 3 indivíduos foi pintar essa casita? Ficou bonita, de facto, e esperamos que assim continue. Pena que foi necessário os Autónomos lá irem colocar símbolos que os donos desse clube não gostam, para que fizessem o que já deveriam ter feito há muito…
Já agora, caros anarco-criminosos, caso leiam estas linhas, fiquem sabendo que o Anarquismo pode também ser Nacionalista, e com esse, nós até simpatizamos! Larguem lá as vossas filosofias românticas marxistas jurássicas do início do séc. XIX, e apoiem o verdadeiro combate popular, a genuína luta anti-sistema, o verdadeiro espírito social-revolucionário – aquele que é enquadrado numa óptica Nacionalista! Juntem-se a nós!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Introdução ao Movimento Nacional-Sindicalista Português

Quando falamos de Nacional- Sindicalismo as pessoas lembram-se sempre da versão Espanhola e ignoram a versão Portuguesa do fenómeno, impulsionado por Rolão Preto e muitos outros activistas Portugueses.
O Nacional-Sindicalismo foi odiado quer pela ditadura do Estado Novo em Portugal quer pela oposição comunista; os comunistas gostam de se esquecer de que eles não eram o único movimento político perseguido pelo governo.

Eu não vos vou contar a história deste movimento, mas apenas as suas tendências políticas que fizeram com que os seus membros fossem considerados como "fascistas" pela esquerda e como "comunistas" pela direita.

Foi um movimento orientado por e para trabalhadores, apesar de também contar com muitos intelectuais nas suas fileiras. Usavam camisas de brim azul, pois eram essas as camisas do proletariado Português naquela época.



Defendiam a implementação de um vencimento familiar para a da dona de casa, pois consideravam que cuidar do lar e da família era um trabalho deveras difícil e importante que deveria ser pago como tal.

Eles tiveram sindicatos de trabalhadores que incluíam tanto agricultores como trabalhadores da fábrica, juntamente com trabalhadores de “colarinho branco” e trabalhadores manuais; não eram direitistas nem esquerdistas, visto que acreditavam que os rótulos eram apenas outra forma de dividir a população da Nação.

Pregavam que a riqueza só deveria ser produzida através do trabalho, não por especulação ou por usura como era prática corrente na altura, e ainda o é agora: só o trabalho duro deveria ser recompensado com a criação de riqueza.

Todas as famílias deveriam ter o direito a uma casa, sem hipoteca, ou seja: você e sua família deveriam ter uma casa sem ter que a pagar aos bancos para o resto da sua vida como condição para a possuir!

O Poder Local deveria ser muito forte, em oposição ao poder central que corrompe, como todos os poderes o fazem.

Opuseram-se igualmente à acumulação de cargos políticos, governamentais e privados, algo ainda muito na moda no Portugal de hoje, onde os políticos trabalham em simultâneo para empresas privadas e até mesmo em empresas Estatais, reunindo vários salários em vez de apenas um.

Eles foram também os primeiros a pregar o anti-colonialismo: Portugal deveria criar algo externo aos sabores e vontades da Comunidade Britânica, em vez de manter o domínio imperial. Eles estavam muito à frente do seu tempo.

Por difundir uma crença que estava para além do liberalismo, capitalismo e comunismo, eles foram forçados ao exílio, perseguidos ​​e enviados para a prisão pelo governo de extrema-direita, bem como atacados nas ruas pela extrema-esquerda e comunistas que odiavam a sua popularidade entre as classes trabalhadoras.

Eles foram ainda referidos como "Nacional-Comunistas" por defenderem um forte senso de comunidade nacional, ao mesmo tempo que apoiavam a guerra de classes (dos oprimidos contra os opressores) e emancipação dos trabalhadores.

Há muito a descobrir ainda sobre este Movimento uma vez que a ditadura do Estado Novo deu o seu melhor no intuito de apagá-la da memória, e depois da revolução Portuguesa os democratas fizeram exactamente a mesma coisa. Temos ainda muito a pesquisar sobre este Movimento que reuniu sob a mesma bandeira milhares dispostos a lutar tanto contra um governo de extrema-direita como contra uma oposição inócua da extrema-esquerda.

traduzido a partir de http://openrevolt.info/2011/09/06/the-portuguese-national-syndicalist-movement/

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Conferência "Integralismo Lusitano - Visão para o futuro" - Informação adicional

Três meses após a realização da conferência, assinalamos o facto disponibilizando um documento que reúne uma compilação de textos de diversos autores integralistas, e que foi entregue aos presentes no dia do evento.


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Milícias Húngaras e os Bivalves Portug... Romenos


Na Hungria já há milícias Nacionalistas, fardadas de negro, a actuar em forma de represálias contra os ciganos, essencialmente nas zonas mais próximas da fronteira com países "problemáticos". Há nesta minoria étnica quem se queixe de que a sua situação no país piorou desde que o partido Identitário, Jobbik (Movimento para uma Hungria Melhor), fundado em 2003, obteve no ano passado 17% dos votos e 47 deputados, constituindo agora a terceira maior força parlamentar da terra dos Magiares. Têm havido manifestações e exigências para que os ciganos sejam postos fora das aldeias. O Jobbik, liderado por Gábor Vona, e agregando fascistas e nacional-socialistas, tem como principal objectivo a expulsão dos ciganos e de outros estrangeiros. Apresenta-se assim como uma verdadeira expressão da vontade popular mais elementar e vital.
E tal é actualmente a sua força, sobretudo no norte do País, que alguns presidentes de Câmara chamaram milícias do Jobbik para fazerem a segurança das ruas e manterem os ciganos à distância. Muitos dos integrantes destas milícias são antigos membros da Magyar Garda (Guarda Magiar), grupo paramilitar ilegal inspirado na estética e na ideologia da Cruz Flechada, partido fascista húngaro anterior à II Guerra Mundial.
Na aldeia de Gyöngyöspata, que tem não mais de duas mil e quatrocentas almas, os nacionalistas estão agrupados com o nome de «Szebb Jovoért Polgáror Egyesulet», ou «Associação de Patrulhas Civis para um Melhor Porvir». As autoridades locais agradecem a Vona pelo trabalho aí realizado de protecção da população.
Existem outros grupos, tais como o Exército Nacional dos Sentinelas e Exército dos Bandidos, que semeia medo entre os ciganos. A população que apoia estas formações afirmam que precisam de se defender dos roubos cometidos pela referida minoria étnica. 


Em Portugal, a criação de semelhante força é cada vez mais premente.
Foi este fim-de-semana noticiado, o receio cada vez maior dos mariscadores olhanenses em relação aos  imigrantes romenos, que apanham ilegalmente bivalves na Ria Formosa, retirando o sustento desta comunidade Olhanense (http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentID=F5DFF0E5-6BDA-417F-AE96-710C50274E0B&channelID=00000010-0000-0000-0000-000000000010.)
Estes imigrantes pescam ilegalmente, e este acto em si é altamente prejudicial à Nação em quatro grandes vectores:
1) é uma séria ameaça à comunidade local, que daquele negócio depende há já muitos anos, e que assim perde o seu sustento;
2) sendo uma actividade específica da região, é um factor de identidade que está em risco;
3) constitui uma fuga aos impostos, que prejudica directamente o Estado;
4) com a pesca ilegal, torna-se mais difícil o controlo por parte das entidades competentes ao nível da preservação e evolução da espécie marinha.

Além da pesca ilegal, estes indivíduos, que de acordo com as estimativas já serão uns 70, ocupam ilegalmente habitações, e espalham o medo nas populações autóctones, que têm receio não só de apresentar queixa na polícia, como também têm receio de prestar declarações à imprensa.

Sabemos que as nossas "autoridades competentes" não têm qualquer competência para resolver situações como esta. Terão de ser os Nacionalistas, os únicos que defendem os Portugueses e a sobrevivência da Nação, a intervir nestes casos. 

Que as milícias se formem, e que actuem. Por Portugal!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Crime... consente-se

Crime - "Qualquer violação grave da lei moral, civil ou religiosa; acto ilícito; contravenção (...)".

Liberdade - "Faculdade de fazer ou de não fazer qualquer coisa, de escolher (...)".

Muitas violações morais, civis, religiosas; muitos actos ilícitos e muitas contravenções têm ocorrido desde 1974, e pior que tudo, ocorrem impunemente.

É-nos vendida a ideia de uma falsa liberdade; uma liberdade que de facto não pode existir: como posso ter eu liberdade em fazer ou escolher algo se corro o risco de ser privado de o fazer ou escolher por outros cidadãos, de forma ilícita, sem que o Estado faça o que quer que seja para o impedir? Se o Estado descarta a sua tarefa de proteger as pessoas de bem, como pode a liberdade dessas pessoas estar assegurada?

O regime em que vivemos não proporcionou qualquer tipo de liberdade aos seus cidadãos: fomentou sim, vergonhosamente, uma cultura de libertinagem em que o criminoso tem sempre mais "direitos" que a vítima.

200 crimes por ano de aumento nos últimos 18 anos; o verão quente de 2007 (quem não se lembra) em que todos os dias havia dezenas de bombas de gasolina assaltadas; ourivesarias que estão a ser "varridas" do mapa; assaltos às moradias do Algarve, que mandam embora do país muito turismo; inúmeras casas do comércio tradicional que encerram por não aguentarem as vagas de assaltos...

Em seguida deixamos um vídeo que passou num programa "das manhãs". O directo tem destas coisas... Barra da Costa disse umas verdades que de outra forma a censura do actual regime jamais deixaria passar. Talvez venha a sofrer represálias.. de forma dissimulada, claro!
 
Neste programa, tal como acontece sempre na comunicação social (e nos nossos políticos do sistema), fala-se do aumento da criminalidade violenta, fala-se do aumento de agressões a agentes da autoridade e pedem-se mais medidas repressivas para combater a criminalidade.

Fala-se nas consequências e pedem-se mais meios para as combater e nunca se fala nas causas e na origem da criminalidade: aceita-se tudo com naturalidade como se este fosse o nosso fado.

Sem querer acusar ninguém, jamais tal intenção nos passaria pela cabeça, deixamos as seguintes questões:

1) por que é que em Portugal, sensivelmente na última década, começaram a actuar a máfia de leste, máfia siciliana e máfia brasileira?

2) por que razão, aqueles 18 anos de aumento de criminalidade que Barra da Costa fala no vídeo, correspondem exactamente ao período que Portugal sofreu uma maior vaga de imigração proveniente dos PALOP's?

3) por que é que de repente começaram a acontecer crimes cada vez mais violentos e até inéditos no nosso país que outrora era bem mais pacífico e seguro?

Quanto dinheiro tem saído do país, derivado de todos estes saques? Quem vai repor esse dinheiro? Os  governantes do nosso sistema ditatorial?